“Um pequeno passo para o homem, um salto gigante para a humanidade”. Essas foram as palavras pronunciadas pelo astronauta Neil Armstrong, o primeiro homem a pisar na lua, no dia 20 de julho de 1969.
A conquista do espaço foi um marco na exploração espacial e abriu porta para outros avanços na ciência.
52 anos se passaram e aqui estamos, hoje, rodeados por tecnologia: a internet, o telefone celular com as chamadas em vídeo (como nos desenhos animados de Os Jetsons), o comércio digital, a robótica nas linhas de produção industrial, a agricultura de precisão, os veículos com computador de bordo, a inteligência artificial que pode, até, a colocar produtos nas geladeiras de nossas residências.
Uma evolução fantástica, coisa mesmo de livro e de filme de ficção científica. E nem sabemos, ainda, o que está por vir, porque a modernidade não cessa.
Ocorre que, mesmo cercados por toda essa tecnologia, quase sempre não paramos para refletir sobre o que está por trás de tudo isso. E a resposta, é: são pessoas.
Estudiosos, pesquisadores, gente que se dedica à ciência para fazer com que o conhecimento possa estar à serviço da humanidade.
E, muito menos, paramos para pensar que perto de nós, tem gente produzindo pesquisa e fazendo da ciência instrumentos de desenvolvimento e qualidade de vida.
Evento recente, na UniEVANGÉLICA, demonstrou que temos a ciência muito próxima de nós com estudantes, professores e pesquisadores dedicados a essa nobre causa. Além de instituições, empresas e entes públicos que ajudam a fazer com que o conhecimento acadêmico seja, efetivamente, utilizado nosso cotidiano, nas mais diferentes áreas e com as mais diferentes ferramentas de produção do desenvolvimento social e econômico.