Nos últimos anos, Anápolis tem experimentado avanços importantes na segurança pública. Isso porque foi quebrado o paradigma de que os investimentos no setor, necessariamente, seriam de inteira responsabilidade do Estado, enquanto unidade federativa.
Obviamente que os municípios não podem e nem devem tomar para si, de forma integral, aquilo que constitucionalmente não é uma responsabilidade sua. A segurança pública, no caso. O que não quer dizer que as prefeituras não possam colaborar com o Estado e, também, fazer investimentos em forma de cooperação.
Anápolis foi precursora com a implantação do Banco de Horas para a polícia. Mais recentemente, o Município uniu esforços com a Polícia Militar de Goiás para a criação da Força Tática. Os resultados são alvissareiros. Os índices de criminalidade caíram no ano passado e, este ano, ainda mais, conforme demonstra a reportagem do Jornal CONTEXTO, com base em informações prestadas pelo 3º Comando Regional da PM.
Para a sociedade, é isso o que realmente importa: ter o serviço prestado e com qualidade. E isso vem acontecendo a olhos vistos na segurança pública. Dispensável falar do trabalho dos policiais, agentes, delegados, inspetores, enfim, de todos aqueles que têm a missão de zelar da sociedade, enfrentando e combatendo a criminalidade nas mais diversas formas.
A segurança pública é, hoje, um requisito fundamental para fortalecer o desenvolvimento dos municípios. Não é diferente em Anápolis, que tem no seu DNA a vocação para o progresso e, portanto, precisa da segurança para que a população tenha tranquilidade de produzir e usufruir do seu trabalho com qualidade de vida.